A Buchholz, por Eduardo Pitta
06.09.08
«Eu deixei de comprar na Buchholz porque quase nunca encontrava o que queria, e quando encontrava era atendido com sobranceria. Mais: como as prateleiras estavam sempre cheias de pó, era preciso ir lavar as mãos ao café da esquina. O facto de a livraria fechar cedo (18:00h) também não ajuda. O prestígio de outros tempos, fundado no stock de livros estrangeiros e numa carteira de clientes «importantes», deixou de fazer sentido com a queda da ditadura e o fim da censura.»
Eduardo Pitta, do Da Literatura, recupera um antigo post, no qual este faz uma caracterização da história livraria Buchholz.
Eduardo Pitta, do Da Literatura, recupera um antigo post, no qual este faz uma caracterização da história livraria Buchholz.