Ana Hatherly
08.09.14
«Nunca chegámos a escrever cartas sobre a felicidade. Trocámos uns postais e uns livros. Conversámos sempre sobre poemas. Inevitavelmente, entregávamos à poesia a esperança toda. A poesia precisava mesmo de nos salvar.» Leia a crónica de Valter Hugo Mãe no Público.