Esopo, Berliner, Sophia e Florbela
08.05.14
«Esopo é um desses tesouros do inusitado. Feito de uma inteligência clarividente, disfarçado de simplicidade. As suas fábulas são críticas mordazes infligidas por quase graças. Ficamos meio enganados com a sua meninice, como se estivéssemos a ler às crianças. E talvez devêssemos ler às crianças mais espertas o que aqui se conta, para lidarem com a ingenuidade de outra forma.» Leia o texto de Valter Hugo Mãe no Público.