Em 2015, O Principezinho vai entrar no domínio público

Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
A autora portuguesa, que assinou apenas três livros para a infância e juventude, foi premiada entre 41 ilustradores de todo o mundo, com menos de 35 anos, que participaram na exposição.» Ler no Diário de Notícias e no Diário Digital.
«O júri do prémio, que integrou Roger Mello (Brasil), Sophie Van der Linden (França) e Pablo Núñez (Espanha), elogiou na obra de Catarina Sobral "a referência à tradição gráfica dos anos 1950, com uma interpretação contemporânea, e a composição da imagem baseada em básicas figuras geométricas".» Ler no iOnline.
«Além de O meu avô - que deverá ser editado em língua espanhola pela Fundación SM - , Catarina Sobral é autora dos livros Greve e Achimpa.» Ler na Renascença e no Sol.
«"Neste momento, não consigo pensar num outro prémio melhor que se pode ganhar em relação ao livro infantil e para jovens ilustradores", diz. "Acho que é a melhor coisa que me podia ter acontecido."» Ler na Renascença.
As editoras que mais se distinguiram em 2013 na edição de livros infantojuvenis foram anunciadas ao fim da tarde de ontem, 24, dia de abertura da Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha.
Assim, a italiana Corraini foi considerada pelos seus pares como a melhor editora infantojuvenil na Europa, sucedendo ao Planeta Tangerina, selecionado em 2013.
Na América do Norte, a vencedora foi a La Pastèque (Montreal, Canadá), enquanto a vencedora no território da América Central e do Sul foi a Petra Ediciones. A Golden Baobab (Gana) foi considerada a melhor editora africana; a Grimm Press (Taiwan) a melhor editora asiática e a Walker Books Australia a melhor editora da Oceânia.
Retirado daqui.
Os vencedores, um na ilustração e outro na escrita, foram anunciados na Feira Internacional do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, que começou esta segunda-feira em Itália.
Roger Mello, que já tinha estado entre os finalistas em 2010, tem 49 anos e 25 anos de carreira na literatura, tendo ilustrado cerca de uma centena de obras para os mais novos.» Ler no Público e no Diário Digital.
«Os universos ficcionais criados por Nahoko Uehashi inspiram-se na cultura japonesa e as histórias falam de honra, destino e sacrifício, combinando uma dimensão moral e espiritual, afirmou o júri.
Os premiados receberão a distinção em setembro, no congresso internacional do IBBY, no México.» Ler no iOnline.