Feira do Livro de Lisboa deste ano bateu recorde com 531 mil visitantes
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«O Manifesto 2014, cuja apresentação ao público aconteceu na passada sexta-feira, dia 13, na Feira do Livro, pretende homenagear os 800 anos da Língua Portuguesa. A data usa como referência o Testamento de D. Afonso II, o mais antigo documento régio escrito em língua portuguesa e o mais antigo documento oficial ao nível superior de um Estado. O deputado José Ribeiro e Castro e o editor João Pinto de Sousa fazem parte do movimento.» Ler e ver no Observador.
Nesta Feira estrearam-se novos pavilhões, no total 250, que, segundo os organizadores, são mais cómodos e duráveis, tendo participado 537 editoras e chancelas.» Ler na RTP e no Diário Digital.
«A Feira partiu com objetivos ambiciosos, nomeadamente ultrapassar os 500.000 visitantes, que se registaram na edição do ano passado, e ultrapassar também o número de iniciativas.» Ler no iOnline e no Sol.
«Bruno Pacheco, secretário-geral da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, diz ao CM que até à última terça-feira, 10 de junho, a Feira estava a receber mais gente do que em 2013, mas a partir daí, a afluência foi "prejudicada pelo excesso de calor".» Ler no Correio da Manhã.
Este foi o segundo ano que a APEL decidiu promover a escolha da livraria preferida dos consumidores, alargando-a ao território nacional. No ano passado, em que venceu a Livraria Bertrand do Chiado, em Lisboa, o concurso foi restrito à área geográfica da capital portuguesa.
A livraria Cabeçudos foi fundada em 2010, em Lisboa, virada em exclusivo para a literatura portuguesa e estrangeira para a infância e juventude. Fundada por Rui Andrade, a livraria tem como lema "O lugar onde os miúdos de hoje trarão os miúdos de amanhã" centrando-se na importância da leitura para a formação dos cidadãos desde a primeira idade.» Ler no Diário Digital.
«O top das cinco livrarias preferidas é completado com a LeYa na Buchholz, também em Lisboa, que ficou em 2.º lugar, a Aqui há Gato, em Santarém, em 3.º, a Bertrand do Chiado, no 4.º, e a Pó dos Livros, na avenida Marquês de Tomar, em Lisboa, que ficou em 5.º lugar.
Nas outras categorias a concurso, a Livraria Lello, no Porto, ganhou o Prémio para o Melhor Ambiente, a Livraria A das Artes, em Sines, o de Melhor Atendimento, a FNAC do Chiado, o Prémio para o Melhor Catálogo, e a Leya na Barata, na avenida de Roma, em Lisboa, o Prémio Conveniência.» Ler na RTP.
Pode ler as duas sugestões já publicadas, de Marta Ramires (Casa das Letras, LeYa) e Francisco Vale (Relógio D'Água), aqui e aqui.