«Arrancou na noite de quarta-feira a segunda edição do Festival Literário de Castelo Branco, que se prolonga até esta sexta. A sessão, que juntou escritores como Maria Manuel Viana e Luís Miguel Rocha, começou de uma forma insólita em Alcains, próximo de Castelo Branco, onde um grupo de actores tomou de assalto o palco para falar contra os livros.» Ler e ouvir na
Renascença.
«O segundo dia do Festival Literário de Castelo Branco começou dedicada às escolas. Alguns escritores foram ao encontro dos alunos da cidade e a escola Afonso Paiva recebeu a visita de
Paulo Galindro, ilustrador de livros como
O tubarão na banheira, de David Machado.
Aos alunos dos sétimo e oitavo ano, Paulo Galindro vinha falar do tema "escrever é um acto de rebeldia", mas trocou-lhes as voltas. Perante um auditório cheio, o ilustrador provou que é preciso ter coragem para atacar a folha em branco e arriscar.» Ler e ouvir na
Renascença. Ver na
RTP.
«O país precisa de exercitar o sentido crítico, disse o escritor Fernando Dacosta, numa sessão dedicada a Natália Correia no Festival Literário de Castelo Branco.
O autor, que lançou recentemente o livro
O Botequim da Liberdade, uma biografia da poetisa e activista social açoriana, teceu críticas ao actual estado do país. Na Biblioteca Municipal, Fernando Dacosta, refere que a sociedade portuguesa está dividida.» Ler e ouvir na
Renascença.
«O escritor Fernando Dacosta disse hoje [ontem], em Castelo Branco, que Natália Correia "tinha um defeito que é fatal em Portugal, que é dizer na cara das pessoas o que pensa delas".
Fernando Dacosta falava durante o Festival Literário de Castelo Branco (FLCB), numa sessão sobre O Botequim da Liberdade, a sua mais recente obra, publicada em 2013, e que recorda o Bar Botequim, do largo da Graça, nos tempos em que era dirigido pela poetisa Natália Correia.» Ler no Diário de Notícias.